Promulgada em 2010, a Lei Dodd-Frank impôs uma série de regras a serem seguidas por bancos e companhias de capital aberto nos Estados Unidos. Sua criação foi uma resposta à crise financeira mundial de 2008, que expôs a escassa preocupação de instituições financeiras e empresas de crédito imobiliário com conflitos de interesses e gestão de riscos. Passados sete anos da edição dessa lei, o atual presidente americano, Donald Trump, ameaça revogá-la — a Dodd-Frank, afirma, virou um fardo para as companhias e impede a economia de crescer. Em entrevista exclusiva à CAPITAL ABERTO, Christopher Dodd, ex-senador democrata e um dos criadores da lei, responde a essa crítica e também fala de outros assuntos, como a queda da quantidade de IPOs nos Estados Unidos e os desafios dos reguladores diante do surgimento de fintechs e criptomoedas.
Também vale a pena conferir a coluna de Ney Carvalho. Segundo ele, as quedas bruscas dos preços dos ativos financeiros — a exemplo do que ocorreu com os mercados globais nas primeiras semanas deste mês — podem representar um prenúncio muito pouco auspicioso. Para embasar sua opinião, Carvalho recorre à teoria do médico e estatístico francês Clément Juglar (1819-1905), que em meados do século 19 detectou a existência de ciclos econômico-financeiros.
Outro destaque é o texto de Eliseu Martins, com o instigante título “O carnaval da Contabilidade”. Em sua coluna, o professor detalha, por meio de exemplos práticos, o que a festa que agita o Brasil em fevereiro tem a ver com uma ciência cheia de regras.
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