É consenso científico que fumar faz mal e pode causar numerosas doenças, como câncer e enfisema pulmonar. Espera-se, portanto, que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos tenha uma postura ativa contra o hábito e exija o mesmo de seus diretores. Brenda Fitzgerald, indicada ao cargo no governo Trump, parecia cumprir esse requisito, tendo uma postura crítica às empresas de cigarro. Isso até o site de notícias Politico revelar que ela havia comprado ações de fabricantes de cigarros quando já ocupava a diretoria do CDC. Um dia depois do escândalo, ela renunciou ao posto.
No Twitter, Fitzgerald foi criticada pelo conflito de interesses em que se meteu por vários usuários, inclusive o médico Joseph Mercola, propagandista de um estilo de vida mais saudável. Mercola escreveu em seu blog um texto listando vários casos de ex-diretores e conselheiros do CDC que tinham relações próximas com empresas farmacêuticas (reguladas pelo órgão) e empresas de alimentos considerados não saudáveis, como a Coca-Cola.
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