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O corporate venture vem se desenvolvendo a passos largos no Brasil. Atualmente, companhias como Magazine Luiza, Totvs, Algar, BRF, Raízen, Bradesco e Embraer, entre várias outras, têm programas estruturados para fomentar o desenvolvimento de startups, cujos produtos ou serviços tenham sinergia com os seus negócios. Ao se aproximar de empresas inovadoras, as grandes organizações esperam obter soluções rápidas para os seus problemas, ganhar acesso a mercados ainda inexplorados e dominar novas tecnologias. Mas essas expectativas vêm sendo atendidas na prática? Quão complexo é para as companhias encontrar startups qualificadas para investir? Como ocorre, no dia a dia, a interação entre os executivos e os jovens empreendedores? Quando é mais interessante para a startup receber investimento de um corporate venture do que de um fundo de venture capital? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Venture Capital e Empreendedorismo.
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