De janeiro a julho deste ano, o Brasil captou cerca de R$ 7,4 bilhões em ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), segundo dados da BM&FBovespa. Foram apenas oito operações, mas o suficiente para colocar o País na terceira melhor colocação do mundo dentre os emergentes — atrás apenas de China e Índia. E é possível avançar ainda mais. Para isso, José Olympio Pereira, co-head de investment banking do Credit Suisse no Brasil, acredita ser fundamental a criação de um mercado que viabilize a captação por parte de pequenas e médias empresas.
Uma conquista — “A aquisição do investment grade pelo País.”
Um desafio — “Criar um mercado de instrumentos de dívida corporativa de longo prazo.”
Nunca imaginei que … — “O Brasil se tornaria o terceiro maior mercado global de IPOs.” (Esta foi a marca atingida em 2009. Em 2010, até julho, segundo a Bloomberg, o Brasil estava em sétimo lugar)
Um incômodo — “As pessoas que compram IPOs sem ler o prospecto.”
Era ilusão … — “Achar que 100% dos IPOs dariam certo.”
Não desisti de — “Criar um mercado de IPOs para empresas pequenas e médias.”
Um orgulho — “Termos liderado a onda de IPOs desta última década.”
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