A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, divulgou nesta quinta-feira (07) superávit de R$14,5 bilhões em 2023 no Plano 1, o mais maduro da entidade, com dividendos de empresas de peso como Vale e Petrobrás. É o maior resultado dos últimos 10 anos. A rentabilidade, de 13,5%, superou com folga a meta atuarial de 8,6%.
O maior patrimônio do fundo tem como destino a renda fixa, responsável por parcela de 58,3%, R$ 138,5 milhões e rentabilidade em 2023 de 11,2%. Já na renda variável, o montante somou R$ 77,4 bi (32,6%) com 17% de rentabilidade. O fundo também investiu R$ 13 bilhões – 5,5% da carteira no setor imobiliário – com rentabilidade de 14,8%. Financiamentos renderam 8,2%, com 2,9% da carteira (R$ 6,8 bi). No Plano 1, o valor em dividendos foi de R$ 5,7 bilhões.
“Esse é o maior número que a Previ está trazendo nesses últimos 10 anos, fruto dessa governança, fruto dessa estrutura, fruto da solidez que é a Previ, e principalmente pelo trabalho ativo dos nossos funcionários que são associados”, disse o presidente do fundo de pensão, João Fukunaga.
Já os números do Previ Futuro, plano mais jovem ainda em acumulação, foram menores. “Essa é a curva de crescimento, estamos chegando em 2023 com R$ 32,8 bilhões de reserva de constituição de ativos do Previ Futuro. É um salto significativo, saindo de R$ 26,7 bilhões em 2022”, avalia Fukunaga.
Com a rentabilidade ao todo de 16,1%, quase o dobro da meta atuarial de 8,5%, o resultado ficou acima do esperado. Os ativos totais em renda fixa ficaram em R$ 21,8 bilhões, com alocação de 67,8% da carteira. Em renda variável, somaram R$ 5,7 bilhões, com 17,7%. Já em dividendos, o valor foi de 302,9 milhões.
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