As expectativas dos consumidores em relação à inflação dos EUA para o próximo ano se estabilizaram em março, mas os norte-americanos estão cada vez mais preocupados com sua capacidade de pagar suas dívidas.
A mediana das expectativas de inflação para o ano que vem se manteve em 3% em março, mostrou uma pesquisa do Federal Reserve Bank de Nova York nesta segunda-feira (8). As expectativas de três anos subiram para 2,9%, enquanto as de cinco anos caíram para 2,6%.
Expectativas de Inadimplência
Ao mesmo tempo, taxas altas aliadas a anos de inflação elevada estão pesando sobre as famílias. A probabilidade de deixar de pagar uma dívida mínima nos próximos três meses subiu para 12,9% em março – a maior desde o início da pandemia.
A retomada da preocupação foi mais pronunciada entre os entrevistados de 40 a 60 anos, que tendem a ter maior endividamento e crescimento de renda mais lento do que os consumidores mais jovens.
Saiba tudo sobre emissão de ações e títulos de dívida no curso Resolução 160
Ponto de vista da inflação
O crescimento esperado dos preços no próximo ano para gás, alimentos, assistência médica, ensino superior e aluguel subiu em março.
Embora as visões sobre a inflação tenham permanecido relativamente estáveis no mês passado, os entrevistados ainda não têm certeza sobre as mudanças futuras de preços. A incerteza entre aqueles com idade entre 40 e 60 anos sobre o ritmo da inflação daqui a três anos subiu em março para o nível mais alto nos dados da pesquisa desde 2013.
O painel rotativo é formado por cerca de 1.300 consumidores. Os entrevistados participam do painel por até 12 meses, permitindo que os pesquisadores do Fed observem mudanças nas expectativas e no comportamento dos mesmos indivíduos ao longo do tempo.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui