O interesse dos investidores por mercados emergentes tem provocado uma proliferação de exchange traded funds (ETFs) de índices de bolsas desses países em pregões de mercados desenvolvidos. Atualmente, dentre todas as bolsas do mundo, a de Londres é a que abriga a maior variedade de ETFs do gênero. No último mês de maio, eram 158. As Bolsas de Nova York (Nyse) e da Alemanha (Deutsche Börse) estão um pouco atrás, com 126 e 93, respectivamente.
ETFs focados em mercados emergentes não param de surgir. Somente no mês passado, a Emerging Global Advisors LLC listou na Nyse oito novos ETFs que seguem os índices da série Dow Jones Emerging Markets Titans. Segundo o Investment Company Institute, associação nacional formada por gestoras de investimento, nos últimos dez anos, o volume aplicado em ETFs nos Estados Unidos aumentou 15 vezes, chegando a US$ 992 bilhões.
Na Bolsa de Londres, a novidade foi o lançamento, em junho, do fundo de índice FTSE Emerging EMEA 40 Source, criado por uma parceria entre o Bank of America Merrill Lynch e a Source, prestadora de serviços para o segmento. O ETF, que acompanha o FTSE Emerging EMEA 40 Index, fornece exposição a dez mercados emergentes: África do Sul, Egito, Emirados Árabes, Hungria, Israel, Marrocos, Polônia, República Checa, Rússia e Turquia.
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