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Vencedoras da categoria de ativos de R$ 2 bilhões a R$ 5 bilhões
Light, Gol, Linx
  • Capital Aberto
  • dezembro 1, 2014
  • Captação de recursos, As Melhores Companhias para os Acionistas, Edição 136
  • . Gol, Light, As Melhores Companhias para os Acionistas, CAPITAL ABERTO, mercado de capitais, Linx

1º lugar: Light – Em busca de equilíbrio

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Campeã em sua categoria, a Light pode creditar seu bom desempenho a dois fatores principais: crescimento do consumo e diversificação dos negócios, com investimentos em geração e comercialização.
Em geração, a elétrica está entre os acionistas majoritários da Renova, companhia de capital aberto que obtém energia a partir de fontes renováveis, como eólica e solar. A produção responde por 7,5% de sua receita líquida, que atingiu R$ 1,8 bilhão no segundo trimestre. “Nossa meta é balancear melhor os resultados provenientes de geração e distribuição”, afirma o diretor de relações com investidores da Light, João Zolini. A distribuição representa hoje 89% do faturamento da companhia. Até meados de 2019, a meta da Light é elevar a sua capacidade instalada de 961MW para 1.675MW.

Para ampliar a receita, um dos focos é reduzir as perdas comerciais, equivalentes a 42,18% da energia faturada no mercado de baixa tensão em 2013. Recentemente, a empresa anunciou acordo de R$ 750 milhões para implementar o maior projeto de smart grid (rede de energia inteligente) do Brasil. O contrato inclui o fornecimento de um milhão de medidores, sistema de gerenciamento de perdas e medição, além da automação de câmaras subterrâneas e religadores. O objetivo é disponibilizar a rede, até 2018, para 1,6 milhão de consumidores, cerca de 40% do total de clientes da concessionária.

2º lugar: Gol – Voo tranquilo

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A Gol tem registrado desde o primeiro trimestre de 2013 uma série de resultados positivos. Encerrou o ano passado com receita líquida de R$ 8,9 bilhões, recorde histórico da companhia. Seu lucro operacional líquido após impostos também foi bem: aumentou R$ 721 milhões em comparação a 2012, enquanto o custo de capital se retraiu em R$ 107 milhões, gerando uma variação positiva de criação de valor de R$ 827 milhões. O montante foi o maior entre todas as companhias avaliadas neste prêmio. Por consequência, a Gol não só levou medalha de prata em sua categoria como também o posto de Destaque em EVA.

O resultado é fruto de um trabalho consistente da administração para aumentar a eficiência, elevar a receita em dólar e baixar gastos com combustível. Responsável por 43% dos custos operacionais, cerca de R$ 4 bilhões anuais, o combustível é foco constante de redução de despesas. Para diminuir seu uso, a Gol adotou algumas medidas. Nos voos de ponte aérea, por exemplo, a caixa-d’água do avião, que cheia corresponde ao peso de um passageiro, é abastecida pela metade. E, ao pousar no aeroporto Santos Dummont (RJ), orienta-se o comandante a fazer uma curva menor na aproximação da pista, o que limita a exigência do reverso do motor. Com iniciativas desse tipo, a empresa economizou R$ 12 milhões no consumo de combustível.

Outra meta da Gol tem sido a elevação do faturamento em dólar — a oscilação da moeda americana impacta 77% da dívida e 54% dos custos operacionais. A estratégia para conseguir esse crescimento passa pela internacionalização. Recentemente, a companhia anunciou acordos de compartilhamento de voos com Etihad Airways e Aeromexico, além de rotas novas: Campinas-Miami e Guarulhos-Santiago. “De 2012 para cá, dobramos a receita em moeda estrangeira”, diz o diretor financeiro Eduardo Masson. Os voos internacionais geraram R$ 1 bilhão nos doze meses encerrados no segundo trimestre.

3º lugar: Linx – Sem panes

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O dia 8 de fevereiro de 2013 é um marco na história da Linx. Após meses de negociação e viagens para atrair investidores, a fornecedora de sistemas de gestão empresarial para o varejo abriu o capital na BM&FBovespa. Sua ação foi lançada no teto da faixa de preço da oferta e subiu 18% no primeiro dia de pregão. Um ano e meio depois, a bonança continua. O papel encerrou outubro cotado a R$ 50, quase o dobro do preço do IPO.

O bom momento é reflexo do modelo de negócios da Linx. Terceira colocada neste prêmio, a empresa registrou um TSR-Ke de 6,2% e variação de EVA de 4,8% — ambos os valores são bastante superiores à mediana da categoria.

Um dos pontos fortes da Linx é possuir 80% de receita recorrente, advinda da cobrança de mensalidade dos clientes que usam seus sistemas. Outro é o índice de renovação dos contratos, que chega a 99%. Esse cenário explica o vigor dos resultados. Em 2013, registrou receita de R$ 295 milhões e margem Ebit de 19,4%.

Para seguir crescendo, a Linx busca expandir a clientela. Recentemente, firmou uma joint venture com a Cielo, para atender empresas comerciais com faturamento anual de até R$ 5 milhões ou menos de cinco lojas. “Queremos atingir a base da pirâmide, onde as oportunidades são grandes”, ressalta Dennis Herszkowicz, vice-presidente de finanças da Linx.


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