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Bolsa de Lima quer verticalizar operações

A Bolsa de Valores de Lima (BVL) está pressionando o governo peruano para assumir o controle da Cavali, grupo privado responsável pela compensação e liquidação de valores mobiliários no Peru. Hoje, a BVL já detém 40% da clearing, mas não pode elevar sua participação por proibição em lei.

Em entrevista ao Financial Times, Frances Stenning, presidente-executivo da BVL, disse que estava pressionando o governo peruano para remover as restrições. Sua expectativa é que isso ocorra dentro de dois anos. “A tendência hoje é as bolsas adotarem o modelo verticalizado”, ressalta Stenning, que já foi CEO e chairman da Cavali. Ele acredita que essa estrutura permitirá corte de custos e trará mais eficiência para a Bolsa de Lima.

Em junho, a BVL contava com 261 empresas listadas e uma capitalização de mercado de US$ 90 bilhões. Junto com Colômbia e Chile, faz parte do Mercado Integrado Latinoamericano (Mila). De janeiro até maio deste ano, US$ 21 milhões foram negociados nesse ambiente. No início do ano passado, Colômbia e Peru chegaram a assinar um memorando de entendimento de fusão, mas acabaram cancelando os planos. Se a união tivesse ocorrido, formaria a quarta maior bolsa de valores da América Latina em capitalização de mercado, segundo dados da Federação Mundial de Bolsas (WFE, na sigla em inglês).


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