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Em parceria com a Vórtx, Buena Vista lança segundo ETF com dividendo mensal
Fundo QQQI11 terá cotas a partir de R$ 100 cada e replicará a carteira do Nasdaq-100, que engloba as maiores empresas não-financeiras listadas em uma das principais bolsas do mundo
Renato Nobile, gestor e analista da Buena Vista Capital
Renato Nobile, gestor e analista da Buena Vista Capital

Sete meses após lançar o primeiro Exchange Traded Funds (ETF) SPYI11, que já apresenta mais de R$ 60 milhões na estratégia e mais de 3 mil cotistas, a Buena Vista, gestora de fundos abertos, em parceria com a Vórtx, anuncia o lançamento do ETF QQQI11, que replicará a carteira do Nasdaq-100, que engloba as 100 maiores empresas não-financeiras listadas em uma das principais bolsas do mundo.

O ETF, que tem a Guide Investimentos como coordenadora líder da oferta, será disponibilizado para negociação na B3 nesta quinta-feira (27), com cotas a partir de R$ 100 cada. O objetivo do fundo, entre outros, é focar no pagamento de um dividendo mais elevado e mais consistente do que o mercado oferece.


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Além disso, o fundo terá exposição a uma moeda forte, que é o dólar, permitindo ao investidor brasileiro criar um portfólio com uma carteira de renda variável bem diversificada. “A meta é de 14% ao ano, o que daria 1,16% ao mês. Esse é o objetivo da gestão, mas estamos entregando no QQQI nos EUA algo próximo a 1,20%”, diz o gestor e analista da Buena Vista Capital, Renato Nobile.

Segundo ele, o índice Nasdaq-100 tem o foco maior em empresas de tecnologia como Apple, Microsoft, Amazon, Nvidia, Meta, Google, Tesla, Netflix, Airbnb, mas também tem outras empresas de qualidade, como a Costco, Starbucks e a Monster, empresa de bebida energética.

O QQQI11 cobra uma taxa de administração em 0,83% ao ano e os impostos são os mesmos dos ativos de renda variável, como 15% do Imposto de Renda (IR) direto na fonte, além do imposto sobre lucros obtidos na venda das cotas.

Do lado da administração do ETF, a Vórtx, mais uma vez, foi a escolhida pela Buena Vista por já ter uma parceria de longa data e porque é importante ter alguém de confiança para o bom funcionamento do produto. “É uma categoria supernova no Brasil, que começou em outubro do ano passado. E a gente escolheu a Vórtx realmente porque a gente já vem fazendo essa parceria”, comenta Nobile.

Para o head comercial da Vórtx, Marco Tulio Lima, como este tipo de produto ainda é pequeno no Brasil quando comparado ao tamanho da indústria, o propósito da empresa é ser reconhecida como a melhor provedora de serviços para ETF. Atualmente, o país soma R$ 45 bilhões em uma indústria de quase US$ 9 trilhões.

“Em mercados mais maduros, os ETFs são muito utilizados em fundos de alocação no Wealth Management. No Brasil, antes da lei 14.754, que introduziu a tributação em fundos fechados, acabando com o diferimento dos impostos de estruturas líquidas, a indústria tinha um modelo que não se importava com a eficiência da alocação. Nesse novo cenário devemos ter um aumento significativo de procura por ETFs, dado a sua eficiência para replicar as mais diversas cestas de ativos”, ressalta Lima.

Do ponto de vista da concorrência, na visão do head comercial da Vórtx, a maioria dos provedores fazem a administração do fundo apenas para a asset interna, como é o caso do Itaú, Bradesco e BTG. “O BNP só faz para seus parceiros globais, como a BlackRock e a Vanguard. Ou seja, praticamente não temos competidor nesse mercado.”

Entenda o que é um ETF

O ETF é um fundo de índice negociado em bolsa, que replica índices, permitindo que os investidores tenham acesso a um universo amplo de ativos de forma eficiente e transparente.

Como são fundos negociados em bolsa, a dinâmica principal de negociação é no mercado secundário, com negociações diárias na B3 como qualquer outra ação. Já o mercado primário tem a responsabilidade de manter o volume ideal de cotas dos ETFs, com atividades de criação e destruição de cotas.

Na prática, os ETFs têm a capacidade de aumentar de tamanho já que são fundos de aplicações abertas, com os grandes investidores podendo criar cotas ou cancelar as existentes, diminuindo o fundo de tamanho, por exemplo. A criação ou anulação das frações do fundo são feitas em dinheiro ou por meio dos ativos da carteira.


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