Patrocínio
Os impactos que as mudanças climáticas podem gerar para o setor financeiro — e as empresas, de modo geral — não são nada desprezíveis. No longo prazo, a exposição aos riscos climáticos pode prejudicar a liquidação de empréstimos, reduzir o valor dos ativos, encarecer os custos operacionais e aumentar o risco reputacional. Atento a esse cenário, o Financial Stability Board (FSB) estabeleceu, em 2015, a Força-Tarefa sobre Divulgações Relacionadas ao Clima (TCFD, na sigla em inglês), que elaborou recomendações sobre como o setor financeiro pode explicar questões relacionadas ao clima, para que sejam apresentadas de forma consistente, comparável, eficiente e clara. Já em 2017, o CDP revisou e reformulou seus questionários com base nessas orientações, tornando-se a primeira organização a ter uma estrutura de reporte 100% adaptada ao TCFD. É importante que as empresas sigam essas recomendações, já que precisam consolidar e disponibilizar informações sobre o assunto para acionistas, bancos, agências de classificação de risco e consultorias de voto. Os diretores financeiros das empresas brasileiras estão preparados para aplicar as orientações do TCFD de forma voluntária? Quais desafios as organizações enfrentam na elaboração de um reporte sobre o assunto? Até que ponto é possível prever com razoável segurança a evolução dos riscos climáticos? As empresas estão cientes dos riscos e das oportunidades associadas às mudanças climáticas? Essas e outras questões foram debatidas neste Grupo de Discussão.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do evento no Clube de Conhecimento!
Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.
Baixe o PDF com os melhores momentos do Grupo de Discussão.
-
- “A partir do momento que o crédito rural passar a ter um componente socioambiental, poderemos ter uma melhora do perfil do uso da terra no país”, Diogo Bardal, co-líder do Fórum de Diálogo de Políticas Públicas e Instrumentos Econômicos na Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
-
- “As questões climáticas podem ser antecipadas. As empresas não precisam contar com a sorte. Se esse mapeamento por feito, isso pode gerar um ganho enorme de produtividade.”, Guilherme Setubal Souza e Silva, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios na Duratex
-
- “O fato de o TCFD olhar o risco de transição, que exige uma análise de cenário, é o que vai atrair o investidor de longo prazo”, Lauro Marins, diretor executivo na CDP
-
- “Onde estão as travas que impedem o dinheiro dos investidores socioambientais de chegarem ao Brasil? O governo precisa olhar isso”, Sérgio Leitão, diretor executivo no Instituto Escolhas
Realização
Quer receber em primeira mão as reportagens e os encontros da Capital Aberto? Envie a mensagem “subscrevo” para nosso Whatsapp: 11 97718 4461
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui