Quando uma companhia decide que o caminho para o seu crescimento está associado ao mercado de capitais, o profissional de Relações com Investidores (RI) tem uma tarefa dura pela frente. E por algumas razões. Se essa for uma empresa fechada que tenha decidido abrir o seu capital, será preciso erguer cada tijolo de uma área de RI, a começar pela cultura de transparência e de companhia aberta. Se a companhia em questão já estava na bolsa, mas não dava a mínima bola para o mercado, outro problema, talvez até maior. O RI terá de transformar a visão pejorativa enraizada entre os investidores e, para isso, será preciso dar demonstrações muito claras e convincentes de que o passado não se repetirá. E se a companhia começa sua trajetória na bolsa com uma dívida monstruosa, um controlador sem histórico no mercado de capitais e inserida num setor cheio de altos e baixos? Nessa hipótese, a única saída do RI é provar ao mercado que é capaz de cumprir o que prometeu. Como? Com resultados.
Neste capítulo, vocês verão de que forma a equipe de RI da Braskem superou um cenário igual a esse que acabamos de descrever. E como o mesmo executivo que enfrentou tal missão na petroquímica está agora começando do zero a área de RI de uma empresa que pretende abrir o capital. Também, nesta seção, mostramos o caso da Magnesita, que perdeu totalmente o brilho na bolsa ao longo dos anos e agora se esforça para reescrever sua história no mercado de capitais.
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