Durante o período de volatilidade iniciado em meados de maio, os papéis de renda fixa sofreram menos que os de renda variável, graças à solidez dos fundamentos econômicos. Com inflação sob controle, superávit comercial e projeções de inflação baixa, a normalização do segmento veio mais rápido.
O ritmo de lançamento de debêntures no segundo trimestre se manteve em relação ao primeiro. Foram oito novas colocações entre abril e junho em comparação às sete realizadas entre janeiro e março. Essa relação também se manteve para os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), que tiveram 13 emissões no segundo trimestre e 11 no primeiro. Já as ofertas públicas de ações caíram de 14 para apenas quatro. Para Eduardo Galasini, gerente de tesouraria do Banif Brasil, “houve bom senso na crise e o comportamento inicial refletiu com naturalidade a inversão de expectativas”.
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