Em 2005, 35 companhias deslistaram suas American Depositary Receipts (ADRs) da Bolsa de Nova York (Nyse), o que corresponde a 7% do total. Dentre elas, figuram nomes como Electrolux e O2 (a gigante inglesa de telefonia móvel). Mais de 20% das remanescentes já declararam interesse em sair, incluindo outros nomes de peso como a Vivendi Universal.
De acordo com o Bank of New York — maior custodiante global de certificados de ações — das 106 novas emissões de companhias de fora dos Estados Unidos realizadas em 2005, apenas 29 aconteceram na Nyse. A maioria optou pelas bolsas de Londres ou de Luxemburgo, num movimento que reflete as barreiras impostas pelo peso da lei Sarbanes-Oxley e também um maior volume de investimentos diretos de norte-americanos nas bolsas européias. Vozes do mercado já falam em “fuga de Wall Street” e vão além ao conectar a oferta de compra de aquisição da London Stock Exchange pela Nasdaq aos movimentos verificados no mercado de ADRs.
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