Embora a crise fiscal brasileira esteja longe de ser solucionada, o afastamento de Dilma Rousseff da presidência da República aumentou a confiança do mercado. Com os investidores menos avessos ao risco, as companhias voltam paulatinamente a acessar o mercado de capitais. De acordo com dados da Anbima, em outubro, as captações no mercado de capitais doméstico somaram R$ 4,8 bilhões. As operações foram lideradas pelas debêntures, que responderam por 67,2% de todo o volume captado, no total de R$ 3,2 bilhões. O mercado de renda variável também contribui com a soma, por meio do IPO da Alliar, que arrecadou R$ 766 milhões. Mas será que o cenário macroeconômico favorecerá novas emissões de ações em 2017? Essas ofertas irão usar mais a Instrução 400 ou 476 da CVM? Quais as chances de os empreendedores conseguirem uma boa precificação dos papéis? E se uma oferta de ações não for a opção, quais as alternativas no campo da renda fixa? Essas e outras questões foram debatidas neste workshop.
Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do evento no Clube de Conhecimento!
Programação
– O cenário macroeconômico e as perspectivas para ofertas de ações | Renata Dominguez, líder de equity capital markets no Itaú BBA
– O que esperar das captações com títulos de dívidas | Ana Sertic, gerente de mercado de capitais do Banco Votorantim
Debate
– Bruno Constantino, sócio da XP
– Rodolfo Tella, advogado da área de mercado financeiro e de capitais do BMA Advogados
Fotos: Régis Filho
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