Em janeiro de 2012, 551 gestoras eram signatárias do código de fundos de investimento da Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima). De lá até setembro deste ano, houve uma expansão de 17%: o número atingiu 647. E muitas dessas instituições não são ligadas a grandes bancos. O crescimento das gestoras independentes é o sintoma de um segmento altamente promissor. Embora estejamos bem atrás dos americanos, por exemplo — eles possuem US$ 17,05 trilhões (cerca de R$ 40,8 trilhões) sob gestão; o Brasil, R$ 2,47 trilhões —, a evolução é considerável. Entre o fim de 2010 e o fim de 2013, o volume de recursos geridos em fundos no Brasil cresceu 54,3%.
De olho nesse filão também estão as gestoras estrangeiras, de que é exemplo a escocesa Aberdeen. Ela inaugurou sua sede brasileira em 2009, mas até o ano passado se dedicava apenas a gerir ativos brasileiros de seus fundos estrangeiros. Em 2014, a despeito do cenário econômico pouco convidativo, decidiu lançar dois fundos locais. Já a gestora americana NCH Capital, fundada em 1993, abriu um escritório no Rio de Janeiro em 2012 e, em maio deste ano, um fundo de ações. Em breve, também pretende lançar um veículo de investimento para gerir recebíveis imobiliários. “Nossa aposta é que o Brasil vai desenvolver uma cultura de investimento em ações bem mais forte que a atual. Há espaço para mais gestoras”, diz James Gulbrandsen, gerente de portfólio da NCH no Brasil.
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