Depois de um período de testes bem-sucedido, o Mercado Integrado Latinoamericano (Mila), que compreende as bolsas de valores de Colômbia, Chile e Peru, iniciou para valer suas operações em 30 de maio. Desde o fim de 2010, foram realizados dois ciclos de testes técnicos, envolvendo as três bolsas e todas as corretoras, sem nenhum grande contratempo. De acordo com o planejamento traçado pelo Mila, a ideia é começar o processo num ritmo mais cadenciado e depois crescer. Nesse primeiro momento, cada mercado irá manter suas regras e sistemas de negociação. “As regras unificadas virão à tona numa segunda fase da integração”, orienta o comunicado do Mila.
Só serão permitidas operações de compra e venda de ações. Operações de recompra, vendas a descoberto, renda fixa e derivativos estão vetadas. O investidor que quiser acessar o mercado de ações dos outros dois países deverá usar os serviços de uma corretora local, que fará o roteamento das ordens aos outros mercados. As corretoras dos três países deverão firmar contratos entre si, para que possam operar nos diferentes pregões.
Com o início de suas operações, o Mila efetivou-se como a maior bolsa da América Latina em número de empresas listadas (562), a segunda maior em capitalização doméstica (US$ 615 bilhões), atrás da BM&FBovespa (US$ 1,6 trilhão), e a terceira em volume de negócios, depois de Brasil e México.
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