Instituída em fevereiro, a Câmara Consultiva de Listagem começará a atuar este mês com o desafio de analisar as regras em vigor e trabalhar para futuros aperfeiçoamentos. O novo grupo se voltará à elaboração de um arcabouço atraente para as companhias interessadas em listar suas ações.
Os esforços para alavancar o Bovespa Mais, segmento direcionado a empresas que pretendem acessar gradativamente o mercado de capitais, também ficarão sob os cuidados da Câmara de Listagem. “A ideia da bolsa é ter um grupo de trabalho analisando continuamente todos os segmentos”, diz o presidente da câmara, o advogado Luiz Leonardo Cantidiano. A câmara será constituída por representantes das principais entidades de classe do mercado e do meio acadêmico, companhias abertas, gestores de recursos e prestadores de serviços, como bancos e escritórios
de advocacia.
Ampliar o número de empresas listadas é um dos maiores desafios da BM&FBovespa para alcançar suas metas de expansão. Setores importantes da economia brasileira, como o de óleo e gás, infraestrutura, varejo, tecnologia da informação e farmacêutico ainda não estão devidamente representados no pregão. Atualmente, a Bolsa tem 379 companhias com ações listadas, o que lhe confere a 27ª posição no ranking mundial. O número passa ao largo da Índia, primeira colocada da lista, com 5.586 empresas cotadas. Em seguida, aparecem Estados Unidos (5.095), Canadá (3.741), Japão (3.566) e China (3.476).
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