A mãe de um conselheiro fiscal da Trafo se desfez de ações da companhia dias antes de ela ser comprada pela WEG, em março de 2007. Acusada de “insider trading”, concordou em pagar R$ 65,5 mil à CVM para encerrar o processo. O valor, supostamente o dobro do ganho com a venda dos papéis, foi definido pelo termo de compromisso assinado com a autarquia. Renato Chaves criticou esse desfecho no seu Blog da Governança. Para ele, uma “punição exemplar” seria a inabilitação do infrator — no caso específico, o filho da investidora.
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