O conselho fiscal “turbinado” está perdendo força. O percentual de companhias em que o órgão exerce também o papel de comitê de auditoria desceu de 12%, em 2012, para 8% este ano.
A queda é vista como sinal de progresso. Segundo o código de melhores práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), o conselho fiscal não substitui o comitê de auditoria. Enquanto o primeiro é um instrumento de fiscalização com atribuições definidas diretamente pelos sócios e, por lei, não se subordina ao conselho de administração, o segundo é um órgão de controle com funções delegadas pelo board.
Na hipótese de ambos estarem em funcionamento e haver sobreposição de funções, o IBGC sugere que o conselho fiscal e o comitê de auditoria coordenem suas atividades. É recomendável que realizem reuniões conjuntas, com eventual participação dos auditores independentes.
A quantidade de companhias que possui conselho fiscal instalado manteve-se estável desde o anuário passado: 64% delas contam com o órgão. Já a remuneração média anual desses profissionais cresceu: de R$ 96 mil para R$ 105 mil. Pelo segundo ano consecutivo, a Klabin foi quem mais bem pagou os conselheiros fiscais.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui