Os dados compilados por este anuário mostram avanços importantes nas práticas de governança das companhias brasileiras, mas também estagnação e retrocesso. Entre as conquistas, destacam-se a melhoria nos controles internos, a redução do nível de toxicidade das pílulas de veneno (poison pills) e a diminuição dos conselhos fiscais turbinados. Já quando o assunto é o incentivo à participação dos acionistas nas assembleias, os números continuam a decepcionar. Da mesma forma, preocupa o aumento no percentual de companhias que lançam mão dos acordos de acionistas, uma prática que restringe a independência dos conselheiros. Nas páginas a seguir, você confere como as cem companhias cujas ações são as mais líquidas da bolsa têm se comportado em relação a esses e outros aspectos da governança corporativa.
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