“Há dez anos, o mercado de capitais mexicano tinha praticamente o mesmo tamanho do brasileiro, hoje, porém, ele representa um terço. Isso se deve, em grande parte, ao processo de melhoria da governança corporativa no País, no qual o Novo Mercado teve papel preponderante. De lá para cá, o México pouco evoluiu no tema, enquanto o Brasil deu um grande salto. Apesar de a Aberdeen não condicionar seu investimento numa empresa brasileira à participação no Novo Mercado, a gestora compreende a relevância das práticas disseminadas por esse nível de listagem e estimula a migração de empresas de seu portfólio para ele. No entanto, o trabalho é árduo e, até o momento, nenhuma delas cedeu aos nossos pedidos. A grande maioria reluta em abrir mão de ter duas classes de ações, pois seus donos não querem perder o controle da companhia.”
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