Os investidores-anjo brasileiros despencaram das nuvens: uma instrução normativa da Receita Federal, publicada em 21 de julho, determinou que eles vão pagar de 15% a 22,5% de imposto sobre os rendimentos decorrentes de seus aportes de capital (leia também artigo sobre o tema). Ao tornar o investimento-anjo menos atrativo, a tributação também prejudica os donos de startups, que precisam desse dinheiro para fazer seus incipientes negócios ganharem asas. Sandro Magaldi, criador da página MeuSucesso, que reúne dicas para empreendedores, criticou a decisão da Receita em seu perfil no Facebook. “Enquanto os principais clusters de desenvolvimento de startups do mundo oferecem vantagens fiscais para empresas de todo o planeta, inclusive as brasileiras, se instalarem em seus domínios, aqui, para variar, nadamos contra a corrente”, escreveu. “Empreender fora do país para o Brasil compensa. Empreender no Brasil é furada”, comentou um leitor desiludido.
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