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Aumenta o número de empresas com comitê formal para gerenciamento de riscos
  • Redação Capital Aberto
  • novembro 1, 2015
  • Governança Corporativa, Reportagens, Anuário de Governança Corporativa 2015/2016
  • . Gestão de riscos

07-10-4 07-10-4cO tema gestão de riscos sempre foi uma preocupação para as companhias abertas. Mas, de dois anos para cá, o assunto começou a fervilhar com a entrada em vigor da Lei Anticorrupção e da resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) sobre prevenção de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento de terrorismo. A descoberta de esquema de corrupção na Petrobras também ajudou a colocar o assunto na pauta. “Aflorou a percepção de risco nas companhias”, observa Idésio Coelho, presidente do Ibracon.

Diante dessa conjuntura, mais companhias adotam comitês formais para gerenciamento de riscos. No anuário deste ano, das 100 empresas avaliadas, 67 têm grupos desse tipo, contra 61 na análise anterior. O aumento é visto com bons olhos pelo mercado. “Com esse respaldo, o conselho de administração se sente mais seguro”, acrescenta Sidney Ito, sócio responsável pela área de governança corporativa e riscos da KPMG.

A segurança, contudo, só virá se a adoção dos comitês de gestão de riscos não for apenas “para inglês ver”, observa Camila Araújo, sócia-líder do centro de governança corporativa da Deloitte no Brasil. Um trabalho eficiente, em sua opinião, reduzirá deficiências nos controles internos das empresas. O quadro, por enquanto, é bem diferente: os auditores encontraram problemas relevantes nos controles internos de 8% das companhias analisadas no anuário deste ano, contra 2% na edição passada. Fazem parte da lista de 2015 Aliansce, Gafisa, Light, Minerva, Petrobras, Porto Seguro, Taesa e Eletrobras. Com base nos formulários de referência dessas empresas, é possível verificar que elas apresentaram deficiências nos controles relacionados à preparação das demonstrações financeiras e contábeis e à prestação de informações precisas e completas sobre depósitos e processos judiciais.

A instabilidade política e econômica também adiciona riscos aos negócios. Nesse cenário, cabe às empresas refletir se a estrutura montada para gerenciamento de riscos é adequada e se os profissionais estão preparados para lidar com as adversidades, comenta René Martinez, sócio-líder de consultoria no setor de riscos da EY para o Brasil e América do Sul.


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