A corretora EQI Investimentos está dando início ao seu processo de internacionalização com a abertura de seu primeiro escritório no exterior, em Miami, nos Estados Unidos. Hoje com R$ 27 bilhões sob custódia e mais de 67 mil clientes ativos, a EQI tem uma média mensal de R$ 1 bilhão captado e mais de duas mil novas contas. Com seu primeiro braço no mercado americano, a EQI, hoje plugada ao BTG Pactual, quer acelerar o passo na conquista de novos clientes, ampliar a oferta de produtos e diversificar suas fontes de receita.

A vertical internacional da empresa terá no comando Caio Tuca, head internacional da EQI, que atuará do Brasil, além de Guilherme Zanella, que estará à frente do escritório localizado em Miami. “Esperamos atender os brasileiros que deixaram o Brasil e se tornaram residentes americanos e, futuramente, clientes dos Estados Unidos também. Com essa expansão, poderemos diversificar as nossas fontes de receita através da oferta de serviços financeiros em um mercado internacional, além de fortalecer a reputação da EQI como uma empresa de investimentos confiável e competente, tanto no Brasil quanto fora dele”, afirma Juliano Custódio, CEO da EQI, acrescentando que a empresas está atenta a oportunidades que existem no maior mercado de capitais do mundo, incrementando as opções de alocação para os clientes.

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A EQI já faz planos de replicar o modelo implantado na operação em Miami para outras localidades. “Através do território americano conseguiremos acesso ao mundo todo. Já olhamos para a Europa, mas nossa maior demanda ainda está concentrada nos EUA. Começaremos por lá, mas sem descartar outras possibilidades”, comenta Custódio. “Nossa intenção é nos tornarmos um hub de soluções internacionais para os nossos clientes, com financiamento imobiliário, seguros e real estate.”

Fundada em 2008, em Santa Catarina, a EQI foi a primeira plataforma de investimentos a conquistar licença para operar como corretora no Brasil. Atualmente, possui 12 escritórios em sete estados brasileiros. A expectativa, segundo informa a companhia, é que a plataforma alcance R$ 150 bilhões sob custódia em cinco anos.