Os fundos de índice, conhecidos como Exchange Traded Funds (ETFs), foram regulamentados no Brasil pela Instrução 359 da CVM, em 2002. Hoje, há 14 deles listados na BM&FBovespa, atrelados a índices como Ibovespa e IDiv (de empresas que pagam bons dividendos). Mas e se existissem ETFs de metais como ouro e cobre ou mesmo de commodities como petróleo? Nos Estados Unidos e em outros países, essa ideia já está em prática. O SPDR GDL, por exemplo, tem cotas negociadas em quatro bolsas: Nyse, Tokyo, Hong Kong e Cingapura. Ele representa 1,286 mil toneladas de ouro, armazenadas fisicamente em depósitos especiais, e vale US$ 69 milhões.
Marco Avellaneda, professor da New York University (NYU), sugere modificar a Instrução 359 para regulamentar o funcionamento desses fundos. A instrução abarca somente os fundos de índice de ações de companhias brasileiras. Sua mercadoria favorita é o ouro, pois se adapta bem ao desejo dos brasileiros de se protegerem da inflação e estarem ligados a um ativo real. Além disso, pode ser uma maneira de atrair pessoas físicas para a bolsa de valores, já que o ouro é um investimento que inspira confiança.
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