A BM&FBovespa anunciou em meados de setembro a nova metodologia do Ibovespa, que valerá a partir de maio de 2014. A principal mudança foi a ponderação (peso no índice) conforme o valor de mercado das ações em circulação (free-float) da companhia, e não mais pelo critério de liquidez. Foi decidido também que papéis com valor inferior a R$ 1,00 não poderão mais compor o índice — o que excluirá as voláteis ações da OGX — e que nenhum papel poderá representar mais de 20% do indicador. Segundo o Credit Suisse, após a alteração, devem entrar no índice empresas como Even, BB Seguridade e Qualicorp, enquanto B2W, OI ON, Vanguarda e Usiminas ON tendem a sair. Para Pedro Cerize, sócio da gestora de recursos Skopos, a mudança representa um grande passo, mas a manutenção do índice de negociabilidade (IN) como critério para auferir a liquidez dos papéis é um equívoco. “Essa não é uma variável independente. Quando a ação entra no índice, ela ganha uma liquidez artificial”, diz. Na visão do gestor, a métrica para ingresso deveria ser somente o market cap da companhia.
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