O BNY vai pagar US$ 148 milhões para encerrar acusações de que teria oferecido estágio a três membros das famílias de diretores ligados ao Middle Eastern Investment Fund como forma de suborno. Em troca do favor, o fundo soberano do Oriente Médio teria oferecido US$ 711 milhões para o banco gerenciar.
O agrado foi suficiente para o BNY se ver em apuros, por violar o Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), que proíbe o pagamento de propina a funcionários governamentais estrangeiros. É a primeira vez que um banco é acusado de infringir a lei anticorrupção americana.
De acordo com a Securities and Exchange Commission (SEC), os estágios não foram concedidos pelo BNY com base no mérito, e sim para satisfazer o fundo soberano do Oriente Médio. Os três estagiários ingressaram no banco, no verão de 2010, sem passar pelo crivo do programa de estágio da instituição, composto de rigorosas provas e entrevistas.
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