De acordo com relatório da Project Finance International, mais de US$ 35 bilhões foram captados desde 2000 para projetos de energias alternativas como a eólica (vento), a solar e o bio-combustível. Mais de metade desse valor foi destinada à construção de fazendas de vento na Europa, um segmento que é o mais forte candidato da indústria a participar do mercado de securitização.
A administradora de recursos Cristofferson Robb emitiu 350 milhões de euros em títulos que reúnem 39 fazendas de vento na Alemanha e na França. Juntas elas devem produzir 330 MW. Os juros e o principal dos títulos serão pagos com as receitas geradas pela venda de energia.
O crescimento do mercado é embasado pelo suporte governamental ao desenvolvimento de fontes renováveis de energia, que auxiliem a minimizar as emissões de CO2 e a dependência dos países produtores de petróleo. Os subsídios federais recebem agora o reforço dos bancos de investimento. Segundo esse mesmo estudo, o número de instituições financeiras que têm interesse nesse tipo de financiamento saltou de dez, na década de 90, para cerca de 40. A competição entre esses bancos contribui para a redução nas taxas e o alongamento dos prazos dos empréstimos, cuja média (que era de entre 10 e 12 anos) já chega a 18.
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