Uma pesquisa da Economist Intelligence Unit com as 25 maiores companhias (por capitalização de mercado) de dez grandes bolsas de valores do mundo revela que apenas 18,6% de seus conselheiros são estrangeiros. Em cada um dos mercados analisados, a esmagadora maioria dos administradores é proveniente do mesmo país de origem da companhia.
Ainda que o maior percentual de internacionalização esteja na Suíça (36,3%), os conselhos mais diversificados foram encontrados na Inglaterra. Dentre os estrangeiros identificados, os provenientes dos Estados Unidos somam o maior número, seguidos de perto pelos ingleses. A maioria dos europeus faz parte de conselhos dentro do próprio continente. Do total de 642 conselheiros estrangeiros, apenas seis são da China e da Índia. O Japão é o país da amostra com menor percentual de estrangeiros (confira os dados dos outros países avaliados no quadro).
A pesquisa sugere que conselhos mais cosmopolitas são fundamentais para a competitividade das companhias que vêem na globalização de suas atividades o melhor caminho para o crescimento. A diversidade de nacionalidades poderia ajudar a compreender melhor clientes e executivos nos diferentes territórios e auxiliar nas negociações com governos de países emergentes em que a postura intervencionista seja mais forte, como na China, por exemplo.
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