A Financial Services Authority ampliou a fiscalização das negociações com informações privilegiadas (insider trading) antes das ofertas hostis de aquisição de controle (takeover). Sem revelar sua metodologia, o órgão regulador do mercado inglês resolveu monitorar as operações realizadas em bolsa nos períodos que antecedem essas operações para promover uma “limpeza no mercado”.
Em meados de março, a FSA informou que cerca de 29% das ofertas de takeover realizadas em 2004 foram precedidas de insider trading. O número representa um crescimento de 8% em relação às estimativas obtidas no ano 2000.
Durante pronunciamento, a FSA admitiu que sua habilidade para comprovar tais casos é limitada, especialmente em relação às grandes instituições financeiras. Com a enorme quantidade de relatórios, dados e notícias que circulam diariamente, identificar quem teve acesso a informação privilegiada fica mais difícil.
Investidores e analistas se mostraram céticos quanto à eficácia do controle da FSA, alegando que os casos de insider trading vão existir sempre, independente do peso da fiscalização e da quantidade de punições aplicadas.
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