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A nova hierarquia

As mudanças na ordem econômica do planeta começam a se refletir mais significativamente no mercado de capitais. Depois de Hong Kong ter se tornado número 1 em valor de mercado, agora é vez de a China continental, o gigante comunista que impressiona com a voracidade do seu crescimento, alçar–se como o mais novo polo financeiro mundial. Nos últimos três anos, o volume captado com ofertas iniciais de ações nas Bolsas de Xangai e Shenzhen superou o movimentado por Nyse e Nasdaq juntas. Em quantidade de ofertas, os números das chinesas também ultrapassam os das norte–americanas. E quando os volumes da China são somados aos de Hong Kong, aí é que não tem para ninguém mesmo. As três juntas lançaram muito mais empresas no pregão que qualquer ícone do universo capitalista.

Na reportagem de capa desta edição, a jornaista Luciana Tanoue explica o vigor do mercado de capitais chinês e mostra as oportunidades que lá despontam para empresas do resto do mundo, inclusive as brasileiras. As autoridades do país declararam oficialmente planos de abrir suas bolsas à listagem de emissores estrangeiros, oferecendo acesso às poupanças dos mais de 90 milhões de investidores individuais que aplicam nas bolsas de valores locais. Para os banqueiros de investimento e os profissionais de relações com investidores, a perspectiva é alvissareira. Quando se tornar realidade, o chamado da terra de Mao poderá oferecer–lhes novos negócios em proporções chinesas.

A força do Oriente influencia também os planos da BM&FBovespa de se transformar em um centro financeiro global. Os pools de liquidez se diversificam, abrindo espaço para o ingresso de outros players emergentes que competirão tête–à–tête com o Brasil. E por falar em competição, também nesta edição exploramos as questões concorrenciais aplicáveis à atividade de bolsa de valores. Embora o monopólio existente no País tenda a ser quebrado em algum momento, ainda há pouca discussão a respeito do que deverá ser feito para garantir um ambiente competitivo e justo a todos os participantes.

Esta edição analisa ainda as razões que levaram diversas companhias a encostar em seus limites de endividamento e renegociar os acordos selados com debenturistas. A jornalista Yuki Yokoi, por sua vez, aproveita a transparência proporcionada pelos Formulários de Referência para jogar luz sobre os processos judiciais de natureza criminal que envolvem administradores de companhias abertas.

, A nova hierarquia, Capital Aberto


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