Há um ano, uma bitcoin valia por volta de US$ 385; no fim de 2016, tomou uma curva ascendente meteórica e bateu US$ 1.130 no dia 4 de janeiro. Logo depois, no entanto, a cotação desabou por causa de uma ação do banco central chinês, que descobriu irregularidades em bolsas de valores que negociavam a moeda eletrônica. Na última quarta-feira, 18 de janeiro, era negociada a cerca de US$ 900. Não é por acaso, portanto, que a bitcoin está levando traders à loucura. Além dessa volatilidade estonteante, embaça a visão dos operadores o fato de a moeda ainda estar envolta em mistérios. Quais são as melhores bolsas para negociá-las? São confiáveis as plataformas que a todo momento e em todo lugar surgem propagandeando lucros fabulosos? E na hora de declarar impostos, como fica?
No Bitcoin Brasil, grupo fechado do Facebook que tem cerca de 27 mil membros, usuários passam o dia comentando questões como essas. Um deles, por exemplo, diz querer criar um aplicativo que aceite a bitcoin como moeda, e pergunta quais as características necessárias. Logo outro responde: “O ideal é ter duas opções: receber em bitcoin e cair em reais na conta; ou receber em cartão e cair em bitcoins”. Para os novatos que chegam ao grupo, há uma série de conselhos-padrão: “É melhor evitar negócios que não passem por bolsas de valores”; “Não existe receita mágica para ficar rico da noite para o dia”; e o mantra: “Por trás de uma promessa sedutora provavelmente há uma fraude”.
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