Durante muito tempo, os fundos de pensão foram discretos em suas participações em assembleias, mas agora estão se aproximando do perfil de investidores ativistas, como o barulhento Carl Icahn. Uma reportagem do site DealBook, do jornal New York Times, relata que, em 2013, vários levantes de acionistas foram protagonizados pelas fundações. Elas tiveram papel crucial, por exemplo, na troca das diretorias da Hewlett-Packard, do JPMorgan Chase e da Occidental Petroleum. Ao site, Anne Simpson, diretora de governança corporativa do California Public Employees’ Pension Fund (Calpers), afirmou que os minoritários estão exercendo o ativismo não mais como “bárbaros nos portões”, mas como donos.
A evolução na forma de agir dos ativistas é confirmada por um relatório da Institutional Shareholder Services (ISS), publicado em agosto — uma avaliação da temporada de assembleias de 2013. No documento, a consultoria de voto observa que este ano foi um ponto de inflexão no qual o ativismo dos acionistas deixou de estar focado em reformas estruturais de governança para buscar um embate mais direto dos sócios com os diretores.
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