Mercado, antes voltado para empresas em dificuldades, tem se tornado atraente para companhias de maior robustez financeira
Objetivo é estimular empresas com até R$ 300 milhões em faturamento a acessarem o mercado de capitais via listagem
PLP 252/2023 deve sofrer poucas mudanças na Câmara e, se aprovado, dará maior segurança jurídica nas operações de venture capital
Negócio fortalece portfólio com imóveis locados para a rede Pernambucanas; ampliar a exposição ao setor de vestuário e eletrodomésticos reforça a resiliência do fundo, diz gestora
Levantamento da KPMG aponta que 84% dos CCOs acreditam que suas empresas enfrentarão expectativas regulatórias nos próximos dois anos.
As “apostas de Trump” — posição comprada no dólar e vendida em títulos do Tesouro americano — estão prontas para serem aumentadas ou rapidamente encerradas
conexão capital
Os efeitos do coronavírus na maneira como trabalhamos devem mudar os escritórios para sempre. Os futuros cenários variam de acordo com a taxa de recuperação econômica pós-COVID e as mudanças de atitudes sociais em relação ao trabalho remoto e flexível.
À medida que o mundo emerge da crise causada pelo vírus, algumas questões que ganham destaque são: o trabalho remoto continuará sendo o padrão, tudo voltará a ser como antes ou será criado um sistema híbrido? Durante a pandemia, a crença de muitos setores de que o home office não funciona foi extinta. E sem a perspectiva de quando a quarentena irá acabar, cada vez mais empresas consideram aderir ao trabalho remoto de forma permanente. O modelo traz benefícios para os colaboradores, que ganham flexibilidade e qualidade de vida, e para as empresas, que economizam com custos fixos. A distância, entretanto, gera obstáculos nada desprezíveis quando o assunto é comunicação com os funcionários e preservação da cultura organizacional.
Independente do futuro do trabalho que se torne realidade, as empresas precisarão entender as implicações e estarem prontas para se adaptar. Quais são as consequências do trabalho remoto em termos de eficiência, produtividade e segurança, por exemplo? Como manter os colaboradores engajados? Quais ferramentas e estratégias de comunicação podem ser utilizadas com esse propósito? Como preservar a cultura da empresa com as equipes trabalhando em suas casas?
Para discutir esses e outros assuntos, convidamos Tereza Kaneta, sócia da Brunswick no Brasil, Nick Howard, sócio da Brunswick em Londres, Erika Braga, diretora de RH da PwC e Janaína Polatto, gerente de comunicação da Oxiteno, empresa química do Grupo Ultra.
O encontro aconteceu no dia 14 de outubro de 2020.
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