A obtenção de lucro não é mais a única — ou principal — razão de existir de uma empresa. Graças à pressão de investidores, consumidores e funcionários, cada vez mais os líderes empresariais são provocados a mostrar como as suas companhias agregam valor à sociedade — ou, em outras palavras, qual é o seu propósito corporativo. Este se refere ao modo único e autêntico por meio do qual a empresa fará a diferença no mundo. Há, entretanto, quem olhe essa tendência com desconfiança. Os críticos observam que, enquanto algumas corporações definem propósitos simplistas e genéricos, outras os fazem de modo exagerado. Nesse cenário, como incentivar empresas a se tornarem mais claras sobre as suas contribuições para a sociedade? A busca das organizações por seus propósitos é uma mudança real de mentalidade ou apenas uma tentativa de mascarar seus impactos negativos? Empresas com propósitos bem definidos são mais bem avaliadas pelos investidores?
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