A partir de maio, companhias integrantes da União Europeia ou outras localidades que processem dados pessoais de cidadãos europeus passam a ter que cumprir a Regulamentação Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês), que endurece as penalidades aplicáveis às empresas em caso de vazamento de dados. No Brasil, um marco regulatório para a proteção de informações pessoais acaba de ser aprovado no legislativo. “A lei de privacidade, quando acontecer no Brasil, vai ser um chacoalhão equivalente ao das leis para o consumidor.”, Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google. “Não adianta ter apenas a preocupação com a ética dos dados, sem ciberseguranca. Isso parece ainda não estar claro para os conselhos de administração.”, Edgard D’Andrea, sócio da PwC.
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