O ambiente tributário brasileiro é cada vez mais desafiador para as empresas. De um lado, o Fisco, bastante rigoroso no seu trabalho de fiscalização, detém um volume gigantesco de dados bem organizados e é altamente informatizado. De outro, empresas enfrentam pressão para rever custos e promover melhorias qualitativas em sua gestão fiscal. Nesse ambiente, a automação de processos por meio de robôs de plataformas digitais (RPA – Robotic Process Automation) surge como uma alternativa capaz de proporcionar eficiência e redução dos custos com atividades padronizadas, repetitivas e baseadas em regras predefinidas. Diante do rápido avanço da tecnologia, não seria descabido imaginar que, no futuro, até mesmo funções mais complexas possam ser exercidas por “robôs”. Qual será o impacto dessa novidade nas carreiras dos profissionais da área tributária? Até que ponto a automatização de processos tende a crescer na área tributária? E mais: pensando na robotização crescente das atividades, em todas as searas da economia, qual o efeito tributário para as empresas e a sociedade? De que forma a novidade atinge, por exemplo, a arrecadação para a previdência social?
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Tags: tributação robôs inteligência artificial Robotização fiscal Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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