Sete medidas para coibir a negociação de valores mobiliários motivada pelo conhecimento de informação privilegiada. Essa foi a última tacada da Bolsa de Valores de Xangai para tentar reprimir os casos de insider trading. Uma das principais decisões é aumentar a cooperação entre os órgãos fiscalizadores. Sob a orientação da China Securities Regulatory Commission (CSRC), xerife do mercado de capitais chinês, a Bolsa de Xangai vai reforçar o intercâmbio de informações com os departamentos de justiça e segurança e com o Ministério da Supervisão da China, prestando apoio para a construção de um sistema de prevenção e controle do uso de informações privilegiadas.
A maior bolsa da China continental vai aprimorar seus sistemas de monitoramento de flutuação de preços. Toda vez que detectar algo anormal com determinada ação, investigará as negociações relevantes envolvendo o papel e comunicará os indícios de infração ao regulador chinês. Os veículos de comunicação chineses também ganharam lugar especial nessa guerra contra o insider. Matérias veiculadas na mídia que deem pistas sobre o uso indevido de informação privilegiada e manipulação de mercado entrarão no radar da Bolsa de Xangai.
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