Diversificação é um princípio que nós, editores da CAPITAL ABERTO, temos sempre em mente ao definir as pautas da edição. Nossa cobertura é especializada em mercado de capitais, mas nossos públicos têm os mais variados interesses dentro desse guarda-chuva — governança corporativa, relações societárias, regulamentação, relações com investidores (RI), gestão de recursos, mercado de ações, contabilidade, captações, e por aí vai. Nossa preocupação, portanto, é buscar notícia em cada uma dessas searas, de modo a satisfazer todos os que nos acompanham.
Nada foi diferente na reunião de pauta que deu o pontapé da presente edição, mas o resultado tem uma peculiaridade: as sete reportagens que você encontrará nas próximas páginas estão diretamente relacionadas a operações de compra e venda. Começando pela matéria de regulação, que discute as regras — e a falta delas — para preservar a competição e o interesse dos acionistas em ofertas para aquisição de controle; passando pelo encantamento dos orientais com as perspectivas de futuro do Brasil; o avanço das butiques que dividem espaço com os grandes bancos na assessoria de operações de M&A; e, por fim, as projeções em 2010 para os investimentos em bolsa, as emissões de valores, a securitização de recebíveis e o trabalho de gestão de recursos — principalmente quando este é voltado à compra de ativos de maior risco.
Todas elas estão ligadas às trocas que são a essência do mercado de capitais, um sistema em que as diferenças de percepções e necessidades levam duas partes desconhecidas a selar negócios, criando inúmeras possibilidades para se dar bem e se dar mal. E o fato de essa ser uma marca na primeira edição do ano é sintomático. Como sugere a ilustração de capa, o Brasil entrou em 2010 sobrevoando o planeta na parte mais azul do céu, favorecido por uma nova ordem mundial que o beneficia econômica e politicamente. A consequência disso é um mar igualmente azul de oportunidades de investimentos, amparadas por um mercado de bases institucionais mais maduras e competitivas no cenário internacional — cujo bom posicionamento começa já na América Latina, como descreve o suplemento especial sobre governança corporativa que acompanha esta edição.
Temos pela frente um ano de perspectivas, no mínimo, convidativas, em especial para os dispostos a correr riscos e hábeis para aproveitar o momento certo. Da redação da CAPITAL ABERTO, continuaremos trabalhando no sentido de sinalizar esse caminho com informações diferenciadas e de qualidade, que correspondam às exigências do nosso seleto grupo de leitores.
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