Os atrativos do segmento imobiliário local fizeram com que a Tishman Speyer, uma das maiores desenvolvedoras do segmento no mundo, estruturasse um fundo imobiliário com destinação exclusiva ao mercado brasileiro. Sediado nos Estados Unidos, o Fundo Brasil concluiu, em dezembro, a captação de R$ 1,2 bilhão junto a investidores institucionais estrangeiros. A incorporadora norte-americana possui escritórios em mais de 15 cidades e, entre seus empreendimentos, figuram o Rockefeller Center, em Nova York, e a Torre Norte do Centro Empresarial Nações Unidas, em São Paulo. O objetivo do fundo é utilizar os recursos em aquisições e desenvolvimento de escritórios, condomínios residenciais e complexos multiuso em algumas das principais cidades do território nacional.
“Existem ótimas oportunidades aqui. O Brasil era uma jóia escondida que está sendo descoberta pelo resto do mundo”, diz Daniel Citron, presidente da Tishman no País. Ele explica que a crise dos subprime gerou um afastamento dos investidores do mercado americano e que isso estimulou a procura por alternativas de negócios em nações emergentes. Para o executivo, o crescimento do setor no Brasil não representa uma “janela” de mercado, mas, sim, um crescimento sustentado e duradouro, suportado por mudanças políticas, econômicas e institucionais. “Estamos atingindo um novo patamar de desenvolvimento, mas o valor dos ativos ainda não foi corrigido e os preços estão bons. Ainda vai haver uma reprecificação”, afirma.
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