Os últimos meses não têm sido fáceis para os investidores. Em setembro, o banco Cruzeiro do Sul foi liquidado pelo Banco Central, deixando acionistas e credores com um mico na mão. Em outubro, foi a vez das ações da Petróleo Manguinhos despencarem após o anúncio da desapropriação da sede da empresa — um terreno de 500 mil metros quadrados. O governo do Rio de Janeiro pretende construir um bairro popular no local. Diante disso, os acionistas perceberam que as redes sociais podem ser um espaço útil para mobilizar os pares e buscar compensações. No Facebook, foi criada a comunidade Investidores Refinaria de Manguinhos, que tinha 75 membros no fechamento desta edição e atividade intensa. http://is.gd/BNryGQ
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