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Relatório mapeia governança das norte-americanas em 2007

A agência de pesquisas em governança corporativa The Corporate Library lançou seu relatório anual 2007 sobre as práticas de governança das empresas norte-americanas. O documento analisou 3.154 companhias, e os principais resultados foram alvo de matéria na revista Forbes.

De acordo com a publicação, um ponto curioso diz respeito às idades dos conselheiros. Em um extremo, a conselheira mais nova é Ivanka Trump, de apenas 26 anos, filha de Donald Trump e membro do board em uma de suas empresas. No outro, dois conselheiros de administração com 98 anos de idade seguem em atividade: Louis Berkman, da Ampco-Pittsburg, e Theodore T. Rosenberg, da ABM Industries.

Para os CEOs, a idade mais freqüentemente encontrada foi 58 anos. A mediana da remuneração desses executivos apresentou um incremento de 13% em relação a 2006, subindo para US$ 3,2 milhões. A pesquisa constatou ainda que o prazo médio dos CEOs nos cargos diminuiu ligeiramente em 2007, para 6,4 anos, em relação aos 7 anos observados em 2006.

A crescente separação entre os cargos de CEOs e presidentes dos conselhos também foi evidenciada no relatório. Entre as empresas do S&P 500 (as maiores dos Estados Unidos por capitalização de mercado), existem atualmente 57 conselheiros independentes como presidentes do conselho, contra 47 em 2006. No entanto, cerca de 300 das 500 maiores companhias ainda mantêm a mesma pessoa ocupando os cargos de CEO e presidente do conselho. Dos mais de 22 mil conselheiros analisados, observou-se que cerca de 3 mil, ou 14%, atuam em quatro ou mais conselhos. Esses conselheiros foram chamados pela pesquisa de “over-boarded”.

Na média, os conselhos são formados por nove membros. Na análise setorial, observou-se que as instituições financeiras apresentaram os maiores conselhos, com uma média de 18 conselheiros. No outro extremo, o menor conselho é o da GlobeTel Comunicações, com apenas dois membros. A pesquisa também avaliou a estrutura de propriedade das companhias. O modelo mais observado, presente em 39% das empresas, é o do “acionista principal”, no qual uma ou mais pessoas físicas com percentual superior a 10% do capital são os maiores investidores. A segunda forma mais comum, presente em 21% das companhias, é o “domínio por institucionais”, no qual o maior acionista são fundos mútuos ou fundos de pensão.


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