Muita coisa mudou depois do terremoto financeiro desencadeado pela quebra do banco Lehman Brothers. Para o mercado de capitais brasileiro, embora os impactos não tenham sido visíveis como no norte-americano ou no europeu, restou um punhado de ajustes e lições. Em um conjunto de três reportagens, que você confere nas próximas páginas, contamos histórias de como gestores de recursos, bancos de investimento e companhias abertas adaptaram-se ao mundo pós-crise — e encontraram novas perspectivas para os seus negócios.
Entre vivos e feridos
Depois da fuga de aplicadores e da ameaça de quebradeira, gestoras independentes recuperam patrimônio
Às cotoveladas
O cenário mudou para os bancos de investimento que atuam no Brasil. Eles agora brigam por espaço em um mercado mais pulverizado e concorrido
Os melhores na mesa
Depois dos vexames com derivativos, companhias preferem conselheiros com mais tempo para se dedicar do que status – e, adivinhem, não tem sido fácil encontrar
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