O Principles for Responsible Investment (PRI), programa da Organização das Nações Unidas (ONU) dedicado a promover a inclusão de diretrizes sociais, ambientais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) nas decisões de investidores, lançou, em 16 de julho, cartilha para orientar a integração desses princípios aos investimentos de private equity.
O elemento-chave para essa equação é o cotista (LP) do fundo, que pode sugerir e cobrar ações responsáveis do administrador (GP). “Como a relação entre as duas partes é definida como uma parceria legal, os GPs costumam ser receptivos ao diálogo com seus LPs”, diz o documento Responsible Investment in Private Equity, A Guide for Limited Partners.
A cartilha recomenda que os LPs desenvolvam e divulguem sua política de investimentos responsáveis em private equity, detalhando quais aspectos levam em consideração na hora de aportar seus recursos. “(Os LPs)…devem assegurar que seu processo de due diligence ou de seleção de fundos leve em conta critérios de investimento responsável”, diz o documento.
O PRI ressalta que a maior parte dos esforços deve ocorrer no período de pré-investimento. “É quando o cotista tem maiores chances de emplacar suas exigências.”
Conteúdo extra
Clique e leia, na íntegra, a cartilha lançada pelo PRI.
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