“Aqui, quem fala é o investidor!”. É com essa frase que José Roberto Pacheco, diretor de Relações com Investidores da Odontoprev, resume o espírito das teleconferências da companhia. A operadora de planos odontológicos concede, em seus conference calls, muito mais tempo que o usual para os questionamentos dos participantes. Se a reunião telefônica dura em torno de uma hora, a apresentação da companhia não passa de dez minutos. O intuito é reservar a maior parte da conferência para as perguntas do mercado.
O retorno tem sido positivo: a média de participação nas reuniões por telefone da Odontoprev, segundo Pacheco, gira em torno de 40 pessoas, fora os que acompanham o evento pela internet. “O tempo não tem sido suficiente para dar conta de todos os questionamentos”, diz. As perguntas não respondidas, explica, são posteriormente atendidas por e-mail.
A participação maciça da diretoria é outro diferencial. “Todos os sete diretores estatutários evitam marcar viagens ou reuniões nas datas das teleconferências, para que não falte ninguém”, conta Pacheco. A idéia é que eles possam não apenas responder às questões, como também ouvir, direto da fonte, as principais dúvidas e demandas do mercado. A companhia tem um free float de 84% desde o IPO, que ocorreu em dezembro de 2006. “A interatividade com o mercado é um item básico de sobrevivência”, conta o diretor de RI.
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