Presente em todos os lugares, ao mesmo tempo. É assim que o diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, quer que ela seja. O principal executivo da maior bolsa de valores da América Latina tem como plano atingir os principais mercados do mundo, mas não por meio de aquisições. Sua estratégia é usar a tecnologia para permitir que investidores estrangeiros acessem com “sistemas amigáveis” o pregão paulista.
Um desafio — “Trazer toda a liquidez dos papéis das companhias brasileiras para dentro do nosso País. Hoje, o volume de negociação de alguns ADRs chega a ser duas vezes e meia maior que o movimentado aqui.”
Uma conquista — “A consolidação das bolsas brasileiras.”
Bolsa única ou competição? — “A legislação já permite mais bolsas no Brasil. Nossa preocupação é construir um modelo para a BM&FBovespa que, por si só, dificulte a competição.”
O Bovespa Mais … — “Esse é um grande projeto. Hoje, temos 14 mil empresas no radar, com faturamento anual entre R$ 100 milhões e R$ 400 milhões.”
Um incômodo — “O fato de o governo não reconhecer o mercado de capitais brasileiro como deveria. É inadmissível termos a incidência de IOF.”
Um orgulho — “Os sistemas de regulação e autorregulação que construímos para os mercados financeiro e de capitais.”
5 milhões de pessoas físicas — “Com a economia equilibrada e os juros em declínio, o povo brasileiro tem de participar dos lucros e da expansão das companhias.”
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