Com o surgimento de novas expectativas do mercado e da sociedade em relação à criação de valor sustentável por parte das companhias, a maneira como muitas delas comunicam o seu desempenho — passado e atual —, assim como suas perspectivas, também vem sendo modificada. Nesse contexto, os modelos de relatórios corporativos em geral têm ficado cada vez mais inovadores e sofisticados. Os chamados “relatórios integrados” são parte desse cenário, constituindo o novo passo na contínua luta pela transparência no mercado de capitais, principalmente após a consolidação do IFRS no País.
Os relatórios integrados são o novo passo na contínua luta pela transparência no mercado de capitais — principalmente após a consolidação do IFRS no País.
Nessa era das boas práticas de relações com investidores, não somente a transparência das informações é um ponto de atenção, mas, principalmente, a qualidade do material. Para alcançar o patamar de excelência na qualidade, o que deve se buscar é a padronização e integração das informações nos relatórios, com base na proposta apresentada pelo International Integrated Reporting Committees (IIRC). Segundo o IIRC, o relatório integrado deve conter informações relevantes sobre estratégia, governança, desempenho, perspectivas e sustentabilidade, além de um panorama sobre o modelo de gestão da companhia.
Os relatórios integrados vão na linha do que o mercado quer hoje, não necessariamente trazendo um grande volume de informações, mas, sim, conteúdo importante e holístico — entre eles, os resultados do exercício, os panoramas de estratégia e os aspectos de governança corporativa.
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