Proteção aos dedo-duros
Comissão Europeia quer impedir que delatores sejam alvo de represálias
, Proteção aos dedo-duros, Capital Aberto

Ilustração: Rodrigo Auada

Pessoas que delatarem fraudes, evasão de divisas, vazamento de dados e outros crimes e contravenções financeiras na Europa terão que receber proteção contra retaliações, de acordo com proposta apresentada em abril pela Comissão Europeia.

Se a ideia for aprovada pelos países membros da União Europeia, as empresas terão de criar canais para receber denúncias de funcionários e protegê-los de represálias como demissão, rebaixamento profissional ou processos. Atualmente, apenas 10 dos 27 países europeus preveem algum tipo de proteção a delatores corporativos.

No mês passado, o CEO do Barclays, Jes Staley, foi condenado a pagar multa depois de tentar descobrir por meio do sistema de segurança do banco quem foi o autor de uma denúncia enviada ao conselho de administração. O valor da punição não foi revelado pelas autoridades, mas acionistas que tomaram conhecimento do montante o consideram baixo. Apesar do papelão, Staley se manteve no cargo.


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