Com o objetivo de entender como as empresas evoluíram em termos de governança corporativa, a KPMG e o Centro de Estudos em Governança Corporativa (CEG) analisaram, durante junho e julho do ano passado, três grupos de companhias: as emissoras brasileiras de ADRs Níveis 2 e 3, as que compõem o Novo Mercado e outras 100 sorteadas aleatoriamente dentre as 450 listadas na Bovespa. No geral, as companhias listadas no mercado norte-americano e sujeitas à Sarbanes-Oxley superaram o desempe nho das empresas do Novo Mercado.
O número médio de encontros bimestrais entre os conselheiros do Novo Mercado foi 5,7, inferior à do grupo das empresas sorteadas (5,9). Enquanto 100% das emissoras de ADRs têm código de ética e conduta públicos, menos da metade das empresas do Novo Mercado e das sorteadas adotam a mesma prática. Na divulgação sobre gerenciamento de riscos, a discrepância é maior. Mais de 80% das emissoras de ADR propagam esses dados, ao passo que, no Novo Mercado, a incidência é de 12%.
A surpresa positiva foi o alto índice de empresas em que os cargos de presidente do conselho de administração e diretor-presidente são ocupados por pessoas diferentes. Nas emissoras de ADRs, a separação acontece em mais de 90%; já nos grupos do Novo Mercado e das empresas sorteadas, a incidência é de 79% e 68%, respectivamente.
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